A loucura, a histeria e a agonia do fim estão dominando certos setores da sociedade brasileira, e isso ainda pode causar algum transtorno sério, na História do país.
Procurando um enfoque ontológico da questão, no sentido aristotélico da palavra ontologia, buscando a plenitude desse ser tão multifacetado que é nosso país, fui montando um quebra-cabeças de conhecimentos gerais, filosofia, política, economia, etc., cuja visão macroscópica deixou-me até atordoado, mas é o que segue neste artigo, que peço encarecidamente, enfrentem até o final.
Primeiro, vamos analisar o partido que é o protagonista maior dessa histeria: o PT.
Ao nascer, em 10 de fevereiro de 1980, o PT se apoiava na figura de Lula, que reunia intelectuais, artistas, juristas e católicos partidários da Teologia da Libertação (dos quais muitos foram deixando o partido ao longo dos anos 1990 e 2000, dentre eles cito Francisco de Oliveira, Hélio Bicudo, Frei Beto, Paulo de Tarso, Francisco Weffort), unidos por uma argamassa sindicalista, cujo principal ingrediente era a CUT. Hoje em dia, esses intelectuais estão mortos, ou como já dito, romperam com o partido, percebendo que o discurso da origem não correspondia mais aos fatos e nem tampouco aos atos da agremiação. Sem penetrar amplamente no mérito das questões que levaram várias personalidades a tomar tão drástica atitude, podemos apontar a crescente corrupção que tomou conta da sigla, bem como a devoção quase religiosa a um líder falido moralmente, coisas que tornaram insuportável, de acordo com a ética de cada um, a manutenção de apoio. Sobrou, na verdade, somente um “núcleo duro’”, ainda composto por sindicalistas e por políticos que tentam manter viva a “imagem” de sua maior bandeira, qual seja, Lula – que, na verdade, hoje é um “cadáver político”, como bem disse um jornalista. Esses remanescentes adotaram como pauta o fanatismo, um falso discurso de “igualdade e fraternidade” (que contrariam com atitudes) e a máxima de Maquiavel, “os fins justificam os meios”, passando a considerar como plenamente aceitáveis “desviozinhos” da ordem de R$ 6 bi da Petrobrás, como disse a presidente do partido, da tribuna da Câmara dos Deputados.
O certo é que ao longo das últimas décadas, o PT vem desmoronando. Veja-se os dados, que principiam na eleição de Lula, em 2003:
Dos mapas, percebe-se claramente que os sucessivos escândalos e crimes que foram acontecendo nos governos petistas causaram sua derrocada. O mesmo se diga dos números:
- Em 2003, o PT tinha 91 deputados e 10 senadores;
- Em 2007, o PT chegou a 83 deputados, e 11 senadores;
- Em 2011, o PT tinha 88 deputados e 14 senadores (foi o ápice!);
- Em 2015, o PT tinha 70 deputados e 12 senadores (1ª queda expressiva);
- Em 2019, o PT tem 56 deputados e 6 senadores (2ª queda expressiva).
Pois bem!
Todos no PT (bem como nos “puxadinhos”) estão vendo essa marcha histórica, cientes de sua franca decadência, cientes de que estão definhando. Para tentar reverter esse quadro, tentam de toda forma tirar Lula da cadeia, porque imaginam que ele é uma “bandeira” – creem fielmente no que Lula disse, “eu sou uma ideia”. Realmente é, como adiante se verá. Tentaram primeiro pela via judicial, não conseguiram. Depois pela via política, com a candidatura de Haddad. Também não conseguiram. O tempo inteiro, criam factoides e “escândalos” (falsos, destaque-se o porquê das aspas), tentando desestabilizar o atual governo, até obter um impeachment, sempre com uma tática repetida: conseguem uma matéria jornalística adversa sobre o Governo ou sobre seus integrantes, gritam sobre ela com a maior força possível, fazem um tremendo escarcéu, para depois cair no vazio, porque foram repetidos furos n’água. Nenhuma deles reverteu em comoção popular, do modo que queriam. Isso tem acontecido desde as suásticas pichadas em igrejas (que, curiosamente, sumiram após o período eleitoral), a suástica autoinflingida de uma pobre moça com problemas psicológicos (quiçá psiquiátricos), as acusações caluniosas contra Flávio Bolsonaro (repita-se, nada ficou provado, até o momento), etc., até agora, quando então estão atentando contra a integridade e a soberania nacionais, tentando internacionalizar o caso das queimadas na Amazônia, e “aproveitando” que o presidente francês repetisse tais baboseiras. No fim, ficou claro que o que Macron pretendia era “melar” o acordo Mercosul-UE, por conta da pressão que sofre do setor agropecuário em seu país, onde está com 70% de reprovação, bem como que o caso na Amazônia não é o pior foco de incêndios no mundo, estando em 3º lugar. Toda essa celeuma já está baixando, e a esquerda está ficando sem argumentos plausíveis, ao mesmo tempo em que vê o Governo avançando nas reformas econômicas, sociais e culturais, bem como a continuação do combate à corrupção, que parece estar se aproximando de mais integrantes do PT (nesse caso, o “show do Palocci”, sobre o qual farei referência adiante).
Então, duas coisas estão acontecendo:
- Estão buscando pálio sob o STF, especialmente sob beneplácito da 2ª Turma daquele Supremo com um malfadado acórdão recente, tentando anular as condenações da Lava Jato, mesmo que isso signifique soltar, junto com Lula, outros réus, condenados em 32 sentenças e 143 processos;
- Elevar o discurso, até chegar à violência, por enquanto meramente falada e gráfica, com a cumplicidade de muitos dos antigos meios de imprensa e mídia.
O 1º item acima foi muito bem debatido, por mais de um jornalista, e inclusive mais de um articulista nesta revista: vejam as matérias de Laerte A. Ferraz sobre o tema, “Os Supremos (I)”, na coluna “Pensando Alto”, e minhas, “Não mexam com Moro” e “Que acórdão é esse, STF?”, na coluna “O Mosquito”. Portanto, não vou retornar ao tema, por enquanto, nossa opinião e informações sobre isso foram colocadas nesses artigos.
Quero me delongar sobre a atuação dos velhos veículos de imprensa e mídia, e aqui vem a parte mais difícil do artigo, porque envolve uma filosofia, além dos fatos.
Durante muito tempo, o compromisso básico da imprensa era falar a verdade, toda, nua e crua, mesmo que houvesse censura. Lembro-me nos anos 80 que havia matérias de capa de jornais que eram censuradas durante o Regime Militar, então no lugar delas os jornais colocavam até receitas de bolos (culinária!), uma forma de mostrar, pelo absurdo, que haviam sofrido com a “tesoura”. Havia, então, uma relação de confiança entre os jornais, as TVs, as rádios, com os leitores, assistentes e ouvintes.
Entretanto, desde os anos 80, o mundo mudou muito.
Primeiro, politicamente. O que considerávamos viável, até mesmo desejável, para o Brasil, estava alicerçado na comparação com países estrangeiros. De um lado, a órbita capitalista, o então chamado “1º Mundo”: EUA, a maior parte da Europa, Japão, etc. Do outro lado, a órbita socialista, o “2º Mundo”, tais como URSS, os países europeus atrás da “Cortina de Ferro”, a China, etc. O que quero dizer é que, naquela época, ainda havia uma comparação possível.
Entretanto, ao longo dos anos 80, esse “sonho de igualdade”, bandeira que os socialistas costumam brandir, foi-se desfazendo. Lembro-me bem de uma entrevista com Ferreira Gullar, um intelectual honesto, que disse o seguinte, em 26 de novembro de 2012, à revista Veja (que parece já ter tido um pouco daquela relação de confiança com o leitor que mencionei antes, mas a perdeu):
“O capitalismo não é uma teoria. Ele nasceu da necessidade real da sociedade e dos instintos do ser humano. Por isso ele é invencível. A força que torna o capitalismo invencível vem dessa origem natural indiscutível. Agora mesmo, enquanto falamos, há milhões de pessoas inventando maneiras novas de ganhar dinheiro. (…) A luta dos trabalhadores, o movimento sindical, a tomada de consciência dos direitos, tudo isso fez melhorar a relação capital-trabalho. O que está errado é achar, como Marx diz, que quem produz a riqueza é o trabalhador, e o capitalista só o explora. É bobagem. Sem a empresa, não existe riqueza. Um depende do outro. O empresário é um intelectual que, em vez de escrever poesias, monta empresas. (…) O socialismo fracassou. Quando o Muro de Berlim caiu, minha visão já era bastante crítica. A derrocada do socialismo não se deu ao cabo de alguma grande guerra. O fracasso do sistema foi interno. Voltei a Moscou há alguns anos. O túmulo do Lênin está ali na Praça Vermelha, mas, pelo resto da cidade, só se veem anúncios da Coca-Cola. Não tenho dúvida nenhuma de que o socialismo acabou, só alguns malucos insistem no contrário.”
Lembro dessa entrevista como se fosse hoje, fui buscá-la, e qualquer um pode ler sua íntegra, na internet. Porque Ferreira Gullar havia colocado as mesmíssimas coisas que eu já pensava, desde que lera Perestroika, de Mikhail Gorbachev, em 1989: o sistema político do socialismo é uma teoria sedutora, porque se baseia na “igualdade”, mas na prática, o sistema econômico é nefasto, nocivo, que destrói a produtividade de um país. Foi assim na China, com a Grande Fome de 1958/61, que depois deram azo às reformas de Deng Xiaoping, no período entre 1976/89; na Alemanha Oriental, daí a queda do Muro de Berlim em 1989; foi assim com a produção açucareira em Cuba, que atingiu o fundo do poço em 2010, depois de ter sido a maior do mundo por um longo período, entre 1959 até 1991; foi assim com a economia da URSS, que colapsou em 1991 e gerou o consequente desmoronamento do “2º Mundo” e está sendo assim com a Venezuela, aqui do lado! Ignorar tudo isso somente pode ser produto de fanatismo ou desonestidade intelectual. Para mim, e para Ferreira Gullar, como para muitos que viveram aquela época, o socialismo morreu no final da década de 80, começo da década de 90 no século XX. E ponto final, não se deveria falar mais nisso, o assunto está superado!
Porém, ao longo dos governos petistas, foi-se formando novamente uma casta de pseudopensadores, que advogam o retrocesso a esse sistema político e econômico nefasto. Essas pessoas, na mais genuína estratégia gramcista, entraram e permearam os 3 Poderes e os três níveis, União, Estados e Municípios, estão ainda na administração pública direta e indireta, muitas delas indicadas para cargos em comissão (que este Governo teve a cautela de extinguir no atacado) e muitas concursadas (estas, não serão afastadas tão cedo). Como esse ideal é teoricamente sedutor, se agarram a ele como se fosse uma verdade divina, agindo de forma violenta, com verdadeiro ódio contra todos que não “compactuem” desse “nobre ideal”.
Segundo, socialmente, mais estarrecedor ainda é ver que há muitas dessas pessoas no setor privado, e em especial, nas velhas empresas de mídia e imprensa, ultrapassando a esfera pública e política. É daí que vejo uma grande ruptura naquela relação de confiança entre TV-assistente, rádio-ouvinte, jornal-leitor.
A partir do momento em que surgiu a internet, todos tiveram certeza de que o mundo iria mudar muito, por conta daquela inédita liberdade de comunicação e de difusão de informações. Lembro-me bem, em 1995, quando eu e meu ex-sócio, Jonas, a instalávamos no escritório na r. Senador Feijó, no centro de São Paulo, ele, eufórico, falara:
- Agora, a cultura no mundo vai se expandir, todos terão acesso à informação em tempo recorde!
E eu respondera:
- É, bacana… mas acho que a estupidez se propaga mais rápido.
Falei aquilo somente para contrariar, a título de ironia, gozação, para darmos risada. Mal sabia eu o quanto de vaticínio eu dissera. Porque a velha imprensa tem dado mostras contínuas de que não está entendendo nada do que está acontecendo atualmente, especialmente a partir do momento em que surgiram as mídias sociais mais utilizadas (2004, Facebook; 2006, Twitter e 2009, Whatsaspp), que realmente fizeram explodir as comunicações interpessoais.
Explico:
Qualquer observador atento percebeu que essas últimas eleições foram vencidas na internet. Bolsonaro dispunha de meros 8 segundos de propaganda na TV. E pior: contra ele, havia (e há) toda uma antipatia da maior parte dos velhos veículos de imprensa. Essa antipatia, aliás, me causa espécie, porque é fundada, principalmente, naquilo que Bolsonaro apresenta de “politicamente incorreto”, inclusive colocando nesse balaio sua posição antissocialista, como se isso fosse pior que a enxurrada de crimes escabrosos que o PT e seus “puxadinhos” cometeram nas últimas décadas! Mas isso fica para outro artigo.
Minha observação principal é a seguinte:
Vamos supor que alguém desenvolva um pensamento, a respeito de determinado assunto, acontecimento, coisa ou pessoa. Assim fazendo, de alguma forma, ela consolidou o plano mental em uma ideia. Essa, por sua vez, tem existência no plano imaterial, dentro da cabeça daquela pessoa. Mas vamos continuar supondo, essa pessoa gosta da ideia, essa ideia lhe causa emoções, então a desenvolve, passando a desejar sua concretização, de alguma forma. Nesse momento, o pensante está criando uma larva, uma semente. No afã de concretizá-la, passa a comunicar essa larva com outras pessoas, que também aceitam, se emocionam, gostam e desenvolvem aquela larva, bem como procuram meios para realiza-la. Essas conversas agregam novos pensamentos, mais emoções e mais ideias àquela ideia original, que começa a ganhar peso. A partir de um determinado momento, forma-se uma egrégora, uma forma de pensamento que adquire existência no plano real, inclusive com sentidos próprios. A palavra existe n o dicionário, provém da Teosofia, e eu advirto que não sou teosofista, mas não encontrei palavra melhor para descrever o que estou vendo. Querem ver também? Vamos tomar como exemplo o Estado. Ninguém nunca viu o Estado caminhando pela rua, ou falando em praça pública. Porque o Estado é justamente o que eu descrevi, é uma egrégora que, de tão compartilhada e aceita, ninguém questiona se o Estado existe ou não, mesmo sendo ele somente uma ideia, em última análise! De uma certa forma, essa egrégora do Estado passou a ter vida, tendo um “corpo mental coletivo” (um psicossoma). Tudo isso que expus encontra amparo em Platão, no “inconsciente coletivo” de Jung e ampla aceitação em Direito, como no conceito de pessoas jurídicas, que embora não tenham existência material, têm vida! Ora, o Estado é uma pessoa jurídica de direito público, é uma egrégora com vida, por força de lei.
Agora vamos deslocar essa mesma definição para o campo das redes sociais. Com o Facebook, Twitter e Whatsapp, o que as pessoas estão fazendo é, justamente criando egrégoras. Ainda que não disponham de vida por força de lei, essas egrégoras da internet têm existência, e se manifestam nas opiniões compartilhadas. Ouso dizer, quanto mais compartilhadas, mais “peso” têm, até chegar ao nível de opinião pública. Algumas majoritárias, com mais “peso” e mais “força”, outras minoritárias. Nesse passo, a lógica dessa egrégora importa muito, é claro que uma boa somatória de ideias, tal qual ideia isolada, tem que ter 3 elementos: consistência (resistir a antíteses, a ideias contrárias), coerência (os elementos constitutivos daquela ideia não podem estar em desacordo, devem estar em harmonia) e objetividade (devem ser passíveis de prova, seja no plano real, seja no plano mental). Não bastam apenas as emoções para manter uma egrégora viva, e este é um grande erro das esquerdas, porque perderam completamente esses 3 elementos.
Pois bem: foi uma egrégora dessas que elegeu Bolsonaro. Ela é a somatória dos pensamentos, ideias e emoções da maioria votante, e ela tem vida! Acaba se destacando do pensante, individualmente, porque passa a residir também na cabeça de outras pessoas e, sendo uma boa e lógica ideia, em isolado, é realimentada por todos que a dividem. Nesse sentido, Bolsonaro pode dizer, em resposta a Lula, que também é uma ideia! Quantas vezes, na internet, uma pessoa não se sentiu desanimada com tanta gritaria, histeria e violência que têm sido geradas na esquerda, e em seguida, foi animada por outra, que disse: “olha, calma, ainda podemos fazer isso” e dá uma sugestão prática, ou “meu amigo, compartilho do seu cansaço, mas não podemos esmorecer”, e dá uma força para que aquela pessoa não desista da egrégora? Assim, esta se mantém viva!
Isso é o que está acontecendo com a velha imprensa e os velhos meios de mídia. Eles fazem parte de uma egrégora que está agonizando, porque rompeu a regra fundamental da vida de uma ideia coletiva: está deixando de ser compartilhada, está deixando de ser realimentada e pior, está contrariando outra, que é maior! Estão perdendo leitores, ouvintes e assistentes, porque estão manipulando a verdade, dando-a incompleta, dando ênfase descabida a ninharias que poderiam afetar o Governo ou mentindo e ofendendo, pura e simplesmente. O preço disso é cair no descrédito – na “morte” da egrégora.
Porque, em linhas simples, o que estão ignorando, mesmo, é que a internet não é uma coletividade acéfala, sem rumos, que pode ser moldada por eles, imprensa. As opiniões coletivas têm uma força que eles desconhecem, que decorre da “vida das egrégoras”, ou seja, a somatória de cabeças pensantes que está na internet não deve nada, e muito menos está a serviço da Imprensa, mas é justamente o contrário, a Imprensa é que nos deve, e muito, por tantas falácias, mentiras e meias-verdades, a Imprensa é que deveria estar a serviço da somatória das cabeças pensantes da internet. A egrégora da Internet (que somos nós) é maior e mais forte (acabou de eleger um presidente da república) que a egrégora da Imprensa (que teima em tentar “deselegê-lo”).
Nesse caminho para o fim, teimam em tentar reverter a opinião pública, combater essa egrégora majoritária que agora vive na internet, fundando-se na egrégora minoritária (a das esquerdas) – mas nesse desiderato, cometem ainda outro erro: admitem mais que a mentira, chegam até a calúnia e a violência, como temos visto acontecer desde matérias jornalísticas iradas, uma delas falando em “ficar putasso (sic)”, acompanhadas de uma charge que considerei o cúmulo da violência, quiçá um crime (mostra a cabeça decepada do Presidente da República), até postagens simples, que mencionam como “alguém mate esse homem, pelo amor de Deus”, ou “toda a família do presidente deveria ser guilhotinada”. Não vou me alongar muito nessas insanidades, é alimentar a egrégora do Inimigo (e este Inimigo, vai no sentido bíblico).
Tudo isso não passa de uma tentativa de retrocesso a um mundo que não existe mais. Não há falar em URSS, está morta, ou delírios imaginários como “URSAL”, ou um pseudoterrorista “Foro de São Paulo”, nem sequer em socialismo, nesta altura da História. Não há como defender uma ordem pública que a maioria repudia (que era fundada na corrupção, no crime, no “jeitinho brasileiro”), de grupos que estão, na verdade, em desespero, porque estão agonizando, moribundos.
Nesse momento, entretanto, é que podem tomar as atitudes mais perigosas, para si e para os outros. Entendo os gritos das reses diante do abate, mas estão mordendo demais!
Fábio Talhari, para Vida Destra, 4 de setembro de 2019.
- URGE A RETOMADA! - 21 de junho de 2021
- CPI DE CIRCO! - 21 de maio de 2021
- UMA CPI CHEIA DE CURVAS - 14 de abril de 2021
A gritaria é pior quando o demônio tá perto de morrer.
O “progressismo” de esquerda não resistiu ao compartilhamento de idéias da internet livre.
A luta ainda continua…
Bom dia, Robson! Rsrsrsrs… parece um exorcismo, mesmo… Mas isso não é estranho, na História. Sempre que há uma revolução, na cultura, nos costumes, na economia, etc., o velho, que está sendo substituído por um novo, chia, esperneia e afinal, estrebucha. De toda forma, a contribuição foi no sentido de identificarmos perfeitamente quais os grupos que compõem a egrégora que está morrendo: empresas, empresários, partidos e políticos corruptos, principalmente aqueles que participavam do “capitalismo de compadrio” que ainda assola este país, imprensa sem fidedignidade, pessoas fanáticas por um presidiário subletrado (neste caso, acho até que é uma forma de doença… Read more »
Muito bom Fábio, também a leitura é agradável demais. Recebi o link de amigos do wzap, li e compartilho o artigo, bem com da ideia das egrégoras. Vamos manter viva essa ideia. As revoluções trazem novos costumes, porém o costume da corrupção não é nem nunca será bem vinda.
Parabéns pela matéria.
Ótima matéria. Parabéns.
Bom dia! Muito obrigado, Edite! Além da análise filosófico-histórica da matéria, que ficou realmente longa, mas necessária para atingir a conclusão, o artigo representa um compromisso desta revista, de informar amplamente, oferecer não apenas opiniões, mas raciocínios científicos, com consistência, coerência e objetividade. Ampliar as mentes e horizontes deste povo brasileiro, tão sofrido. Da História, temos muitos intelectuais de ponta aqui, precisamos fazer com que voltem! Ficamos muito felizes com seu comentário e sua companhia, e sobretudo, por sua leitura!
Excelente. Eles que continuem pedindo respiradores artificiais + no fim o oxigenio do balao um dia acabara. O povo acordou e com a internet tiramos as mascaras desses corruptos socialistas caviar.
Parabéns, excelente matéria. Compartilhei para ajudar a disseminar essas verdades que eles não enxergam.
Bom dai! Muito obrigado, Maria Inês! Além de haver parte da população que não enxerga as mudanças que estão vindo, que teimam em puxar o Brasil para trás, há também a nefasta ação da velha imprensa e antigos veículos de mídia, que, na defesa de seus intere$$es, parecem ter perdido o compromisso de fidedignidade com os leitores, ouvintes e assistentes. Espanta-me ver o teor das delações de Palocci, e vi apenas um veículo de imprensa divulgando-as adequadamente. O silêncio dos demais é ensurdecedor. Mas vamos continuar denunciando, vamos continuar falando disso. Na verdade, nós, da comunidade-egrégora da internet, já elegemos… Read more »
Amei, excelente,trouxe uma clareza perfeita deste cenário,que estamos vivendo.
Muito obrigado, Dircilene! Especialmente, porque o texto ficou realmente longo, mas o tempo atual acabou exigindo uma fundamentação mais alongada. Além da análise filosófico-histórica, o artigo representa um posicionamento de nossa revista, nessa luta que está longe de terminar, infelizmente! Mas não vamos esmorecer!
Felizmente a ideia socialista está morrendo . Morrendo de inanição política como vimos ! Me preocupa a duração dos efeitos danosos deste período , quanto tempo levaremos para , efetivamente , erradicar está ” doença” e suas consequências para o país !
Parabéns Fábio , sempre preciso e fundamentado !
TEXTO inretocável, porque nos dá uma visão filosófica e histórica centrada em fatos reais, palpáveis e observáveis.
JB é uma IDÉIA porque representa o nossos valores de moral de justiça, honestidade e familiares, que nos roubaram sob a idéia lula.
Seu texto ECOA em mim. PARABÉNS!
Excelente texto e muito bem escrito! Parabéns, Fábio!