Desde a tumultuada saída de Sérgio Moro em abril deste ano, surgem questionamentos sobre qual ou quais seriam os reais motivos de sua saída. Por que saiu neste momento? Foi influenciado? Já havia algum plano? O que fazer de agora em diante?
Investiguei, conversei bastante com amigos e também observei perfis no Twitter com visões bastante próximas. Então, resolvi trazer um painel que pode ajudar na análise. São conjecturas possíveis, mas só uma investigação ainda mais profunda e a observação do tempo poderão confirmar ou desmentir esta percepção comum.
A trama precisa ser analisada desde bem antes do desfecho. Toda a análise será cronológica para averiguarmos a validade das hipóteses.
É preciso olhar desde antes das eleições, para os movimentos dos maiores adversários: a desunida, mas amalgamada esquerda. Em épocas eleitorais, suas diferenças de grau são deixadas de lado e todos se unem para atingir um objetivo comum. No presente caso, em que acompanhamos os movimentos de Moro, iniciamos olhando para a enigmática frase de Álvaro Dias, em sabatina da Confederação Nacional da Agricultura e Pecuária (CNA), em maio de 2018:
“Reclamam até que eu quero o Sérgio Moro como ministro da Justiça. Eu posso querer, eu tenho o direito de querer. E eu posso convidá-lo. Outros não podem.” (grifei)
O anúncio é importante, porque Moro tem ligações suspeitas com Dias, ex-Governador e Senador pelo Paraná, desde o tempo da Lava Jato. Para melhor entendimento, a longa matéria do UOL deve ser lida, mas se destacam três pontos-chaves.
Primeiro, na época em que era do PDSB, Dias teve seu nome arrolado por Fernando Baiano na Lava-Jato falando da CPI da Petrobrás. Dias depôs como testemunha e foi perguntado por seu advogado se recebera propina, que obviamente negou. Moro e o promotor nada perguntaram – o que, por si só, levanta muitas dúvidas.
Depois foi citado pelo advogado Tacla Duran de ter recebido um “extra” de R$5 milhões para “aliviar” a CPI do Cachoeira. Duran foi acusado pelos procuradores da Lava-Jato e ecoado, principalmente, no site O Antagonista; se asilou na Espanha; teve seu nome incluído e depois retirado da Interpol e apresentou emails como prova. São nestes emails que aparece o codinome “ALICATE”. Esta documentação desapareceu e depois reapareceu quando transferida para São Paulo. Deveria ter seguido ao STF, devido ao foro privilegiado de Dias, mas até hoje nada consta.
Finalmente, há na reportagem, uma última situação em que vemos Moro, literalmente, impedir que o nome de Dias fosse mencionado por Leonardo Meirelles. No depoimento, Meirelles começou a relatar a Moro as ligações do também doleiro Alberto Youssef, seu parceiro, com partidos políticos. Meirelles citou o PSDB e falou num “padrinho político” e “conterrâneo” de Youssef. Youssef nasceu em Londrina (PR). Dias nasceu em Quatá (SP), mas estudou em Londrina e iniciou sua carreira política como vereador da cidade. Moro, então, interrompeu Meirelles:
“A gente não está entrando nessas identificações, doutor.”
Meirelles chegou a insistir no assunto dizendo que “não estava citando nomes”. Moro novamente interveio, um pouco irritado:
“Se a gente for descrever e falar as características, daí não precisa falar o nome, né?”
É um procedimento, no mínimo, estranho para quem deveria buscar a verdade. Por que Moro não permitiu identificar o então senador do Paraná? Moro se justificou que seria para “evitar que o processo fosse para o STF” o que, de fato, não aconteceu. Ou seja, Dias foi “salvo” duas vezes pela Lava Jato que tanto defende. Será que se sente “protegido” por seus “quase-conterrâneos” paranaenses? Seria por isso que Moro colocou somente paranaenses nos pontos-chaves do Ministério? O site Os Divergentes explica a ligação de Moro e Dias: aos paranaenses, “considera-se natural que o ministro da Justiça entre para a política pela mão do atual senador”.
Após reunião com FHC, em julho de 2018, Dias declara que a partir daquele momento sua candidatura era irreversível. Será que Dias já estava alinhavando uma união com o PSDB, seu antigo partido? Pelo tom das declarações, é possível dada a confiança demonstrada.
Transcorrida a eleição, Jair Bolsonaro sagra-se Presidente e acaba convidando Moro para o Ministério da Justiça que, após alguma expectativa, aceita o convite.
Iniciado o Governo Bolsonaro, contrariamente à postura do Presidente – que prefere enviar propostas e se manter afastado do Legislativo sinalizando que não aceita pressões por Toma-lá-dá-cá – Moro sai para encontros em defesa de seu Pacote Anticrime. Houve até rusgas com o Presidente da Câmara, Rodrigo Maia, resolvidas por intermédio de Joice Hasselmann, no já conhecido encontro de paz.
O que ninguém esperava é que, após este encontro, em fevereiro/2019, no lançamento oficial do Pacote Anticrime este não contemplasse o chamado “Caixa 2”. Sob desculpas de Moro que qualificou como “trapaça”, mas não como crime, parlamentares surpresos falaram em “medida estratégica”. O único que defende Moro é justamente Dias: “Foi uma decisão pragmática. Evita retardar a aprovação do que tem consenso”, disse louvando o então ministro.
E Dias não apenas defendeu Moro. Em março/2019, como presidente do Podemos, ordenou seu partido a priorizar o Pacote Anticrime: “isso foi o que o povo brasileiro desejou quando votou”. Daí a pergunta: será que Dias, tão sintonizado com Moro, não lhe orientou sobre o Pacote Anticrime? Por que não se mostrou surpreso? Ao contrário, elogiou como se fosse um sinal de “maturidade política” – maturidade que, evidentemente, Moro não tinha.
Em abril/2019, Dias começa a fazer um novo movimento: bajula e enaltece Moro dizendo que Bolsonaro cria “contradições” ao então ministro devido ao seu “modelo de governo”. Falando sobre a “carta branca” dada ao ex-juiz, faz um estranho comentário:
“Na verdade existiu uma transferência de responsabilidade, mas não de autoridade para se exercer a responsabilidade atribuída. Aí que se abre o espaço para determinadas contradições que desgastam.” (grifei)
Dias fala como se tivesse ouvido um “desabafo” de Moro. Como ele saberia sobre tais atritos, desgastes e “contradições”? Em frase a ser memorizada, Dias critica a falta de compromissos da campanha de Bolsonaro:
“A não ser através do Twitter, não sabíamos de proposta alguma. Não há nem como cobrar os compromissos de campanha porque na prática eles não existiram.” (grifei).
Quase no fim de abril, em entrevista ao UOL, Dias insinua que Bolsonaro estaria errando economicamente e que teria de “fugir de um impeachment”, afirmação que repetirá várias vezes. O que poucos notaram foi uma importante revelação. Perguntado se estava surpreso por Moro aceitar o convite de Bolsonaro, responde o que ninguém sabia:
“Confesso que sim. Não imaginava que ele pudesse aceitar o convite em função do modelo [deste governo]. Eu o convidei imaginando que ele pudesse aceitar o convite, mas as contradições existentes no atual governo o colocam constantemente em dificuldade. Ele se encontra muitas vezes desconfortável para defender determinadas posições do atual governo.” (grifei)
O que mais chama a atenção é a confissão de que, efetivamente, já havia convidado Moro – o que antes negava. Ligado ao fato de ter dito que “outros não poderiam convidá-lo”, o que se conjectura? Teriam outros candidatos também oferecido o cargo à Moro? Moro, após condenar o ex-presidente, já estaria planejando alçar outros vôos fora do Judiciário?
Em maio/2019, numa ação teatral, Dias tenta junto ao Senado, por Requerimento, devolver o Coaf a Moro que, após manobra na Câmara, foi transferido para o Ministério da Economia.
Cabe incluir uma informação que nem todos sabem. Muitos se lembram que, devido ao lento trâmite da Câmara, havia risco da Medida Provisória que criava a nova estrutura de Governo ser anulada por não ser votada em tempo hábil. Guedes entrou em contato com Major Olímpio, líder do governo no Senado, demonstrando sua preocupação. Já Moro não apenas procurou Olímpio, mas também Álvaro Dias, do Podemos. E declarou:
“Há um certo risco de que se a MP não for aprovada ainda esta semana, que ela inteira venha a cair e cai toda a reestruturação administrativa do governo. Se for possível manter o Coaf com a Justiça, eu tenho certeza que esta é a decisão do presidente. Agora, se não for possível, faz parte da discussão com o Congresso. Tem que pensar em alternativas. Eu nunca pedi o Coaf. Entendi que Justiça e Segurança deveriam ser reunidos. E foi colocado a possibilidade de o Coaf vir. Não tinha pensado nisso.” (grifei)
Estes dois fatos serão manipulados por Dias adiante. Por ora guardemos isto: Dias tenta intervir diante de ação do Legislativo, que desvia o Coaf para Guedes, por motivos óbvios para nós. Mas, o que poucos sabem é que Moro nunca fez questão do Coaf. E mais: por que Moro procurou Dias, alguém que não representava o governo? Finalizando, ainda temos um evento em que Dias leva membros da Universidade paranaense para encontrar Moro, fato sem justificativa aparente, a não ser para exibir como “vitrine” o quanto são próximos a políticos interessados.
Até que em maio, ocorre a ação do Intercept com a “Vaza-Jato”, expondo supostas mensagens de celular entre Moro e Dallagnol. Dias qualificará a ação como “invasão criminosa”. Mas, foi notável a decisão de Moro que, em genial estratégia para evitar danos, se ofereceu para ir ao Senado prestar esclarecimentos. Entrevistado, Dias responde, tranquilamente:
“Ele [Moro] se antecipou. Em política, quem se antecipa leva vantagem.”
Sim. Em política, há movimentos que são mais importantes do que o que se diz. Mas, é evidente que Moro não tinha esta habilidade política. Ao contrário, Dias, que tem cerca de 50 anos de vida política e várias CPIs nas costas, sabe exatamente o que fazer. Dias orientou Moro?
Apesar do momento turbulento, ocorre uma divulgação importante: o Paraná Pesquisas apresenta resultado sobre Eleição/2022 em que – note bem – Moro aparece em segundo lugar atrás de Bolsonaro. É o sinal para informar que o prestígio do ex-juiz continuava intacto após a criminosa “Vaza-Jato”. Atente que o instituto de pesquisa é, exatamente, do Paraná – base de Dias e Moro – e constantemente utilizada pelo Antagonista. A pergunta que fica é: por que fazer uma pesquisa sobre 2022 naquele momento? Por que o Paraná Pesquisas? Quem contratou?
Mais um fato evidencia que Dias e Moro mantém estreitas relações e pode ter sido orientado: é postado no portal do Senador Dias, no mesmo dia em que Moro se apresenta ao Senado, uma declaração de Moro apoiando o projeto de Dias pelo fim do foro privilegiado:
“O meu apoio para esse projeto é 100%.”
Além de receber o retorno por seu apoio, Dias mostra a Moro que também o apoia, justamente por postar no momento em que ele estava sendo atacado pela oposição, reforçando seus laços.
Também, chama a atenção um jantar de Moro com Senadores, após aprovação da Lei de Abuso de Autoridade, no fim daquele mês. Não há outra justificativa a não ser “enturmar” Moro no meio político. Dias, claro, estava entre os presentes.
No mês seguinte, um fato curioso: após a necessidade de troca na assessoria de comunicação, Moro contrata a ex-assessora de Álvaro Dias. E, aqui, cabem especulações se esta assessora pode ou não ter alimentado o ex-patrão com informações sobre o que acontecia no Ministério. É uma questão válida já que Dias, por várias vezes, se manifestará como “porta voz” das lamúrias de Moro como se soubesse dos seus “dramas”, reais ou encenados.
Em setembro/2019, o Paraná Pesquisas apresenta o seguinte diagnóstico: Moro é conhecido por quase todos, mas a população se mostra dividida quanto à sua entrada nas eleições.
Dias inicia, em novembro, um movimento de desagregação: ataca Bolsonaro por, supostamente não cumprir promessas, fala como se JB tivesse “tirado” o Coaf de Moro e inicia a campanha de que o Presidente “não prioriza o combate à corrupção” – ecoada pelo Antagonista:
“O presidente esqueceu a agenda de campanha, não prioriza o combate à corrupção. As ações que fulminaram o Coaf comprometem um acordo internacional. Tudo isso vem na contramão do discurso de campanha e é uma trombada no desejo da população.” (grifei)
Mas, Dias esqueceu que havia dito em abril que não se podia acusar Bolsonaro em relação a promessas de campanha “porque na prática eles não existiram”. Lembra?
A declaração, no entanto, serviu de sinal para inúmeras narrativas de que Bolsonaro “fez acordão” com STF, com o Centrão, mas nenhuma prova é apresentada. A acusação é sempre solta no ar como se fosse autoexplicativa. Vimos até o MBL acusar – valha-me, Deus – de se unir ao PT!
Em dezembro de 2019, vemos pipocar diversas matérias na mídia tradicional afirmando que Moro já estava “pronto” para se lançar à Presidência “contra Bolsonaro”, conforme elenquei em meu artigo anterior. Especula-se que Moro poderia ser vice na chapa de Bolsonaro, o que é rechaçado.
Nos dias de Natal, mais dois lances: em rompante para fortalecer Moro e denegrir Bolsonaro, Dias comenta resultado do Paraná Pesquisas: “[Moro] tem esse prestígio nacional inquestionável, que é o patrimônio que ele adquiriu como juiz. Ele anda no fio da navalha. É um equilibrista”.
E parece que Dias “encheu tanto a bola” de Moro que ocorre, pela primeira vez, um enfrentamento com Bolsonaro – vale a pena ler a matéria Moro desafia o Chefe: Ele tuitou dizendo não concordar com o não-veto à figura do “juiz de garantia”, num claro ato de insubordinação. Lembro que, num lance estratégico, o Presidente deixou o problema da impossível implementação nas mãos dos criadores. Se vetasse, seria criticado mais uma vez…
A matéria finaliza indicando que o Partido de Dias já está no coração de Moro. A tuitada de Moro pode ter sido orientada por Dias? Foi para sinalizar politicamente que ele, Moro, continuava “firme” contra a corrupção e Bolsonaro não mais, numa “confirmação” da narrativa de Dias?
O que temos certeza é que Dias escancarou as portas do Partido para a chegada de Moro, aproveitando para azedar ainda mais a relação com o Presidente, mesmo fingindo distância. Fato é que, desde a aproximação entre Dias e Moro e os frequentes levantamentos do Paraná Pesquisas (para medir a força política de Moro), seu nome foi usado para atrair parlamentares, o que contribuiu para inflar o Podemos de cinco para onze senadores – formando a segunda maior bancada do Senado.
Após a virada do ano, em fevereiro, diante das insistentes insinuações de Dias colocando Bolsonaro como um entrave à Moro, o Paraná Pesquisas buscou “a percepção sobre Sérgio Moro” e apresentou uma inusitada conclusão: a saída de Moro do governo seria prejudicial a Bolsonaro. Hoje perguntamos: por que pesquisar sobre a saída de Moro naquele momento?
Fora a tuitada atravessada, não haviam sinais visíveis de confronto entre Moro e Bolsonaro, apesar do que Dias e o Antagonista anunciavam. No entanto, com as pesquisas, Dias e a esquerda tem finalmente a visão de um nome capaz de enfrentar Bolsonaro e, se possível, derrotá-lo já que não há candidato a lhe fazer frente, especialmente na esquerda.
Moro serviria como um passo intermediário. Apesar de todo teatro diante da militância, iriam apoiar Moro num eventual segundo turno e depois derrubá-lo se eleito. Para Dias, a vantagem seria dupla. Saindo como vice na chapa de Moro, em caso de impeachment, Dias se tornaria presidente – realizando um sonho, para ele, inalcançável – e Moro seria descartado de cena.
A partir daí, temos um novo movimento: diante da oportunidade que se desenhava, Dias começa a pressionar dizendo que Moro deve sair o quanto antes. À Folha, disse que a “permanência de Moro no governo lhe causa, sim, desgaste [político]”. Estavam tão confiantes que buscaram uma estratégia: ou Bolsonaro aceita se sujeitar a Moro, continuando a “sangrar” com narrativas de abandono ao combate à corrupção, ou se abre a porta para a rápida saída. Diante das tensões, em 24 de abril, Moro convoca uma coletiva como ministro e sai como candidato.
Imediatamente, o Paraná Pesquisas sai coletando opiniões e dia 27 anuncia, enquanto tentávamos entender o ocorrido, que uma leve maioria queria vê-lo candidato à presidência ainda que a população estivesse dividida. Fica a pergunta: quem pagou tão rapidamente a pesquisa, como se soubesse que iria acontecer? O instituto não informa, mas podemos ter uma ideia.
Pior for ver Moro, em entrevista à Veja, antes de apresentar suas “provas” contra Bolsonaro, simplesmente ecoar cada palavra de Dias, como um periquito de realejo. Repetia as frases de Dias como de memória, de que Bolsonaro havia “abandonado” o combate à corrupção e lhe “tirado o Coaf” – aquele mesmo Coaf que, em maio, disse que nunca pediu. Moro repete justamente as palavras do mesmo Dias que foi favorecido duas vezes pela Lava Jato, envolto em conversas cabulosas.
Quando começamos a desconfiar de Moro, Romeu Tuma Jr., com autoridade de quem já esteve lá, dá o tiro de misericórdia sinalizando que Moro pode, sim, ter emperrado o andamento das operações da PF, corroborando as acusações do Presidente: “Não estou entendendo! O Superintendente da PF-RJ foi promovido a 02 da instituição, o novo Diretor Geral colocou no RJ um delegado da Lava Jato bem conceituado, será que o PR estava pressionando o Moro por falta de eficiência? Considerando seu fraco depoimento, acho que é isso!” (grifei)
A velha citação “acuse-os do que você faz” não caberia melhor como neste caso.
Mas, a sinistra história não termina aqui.
Apesar de todas as evidências da influência de Álvaro Dias sobre a atuação de Moro, dentro e fora do ministério, ainda temos outras dúvidas. Dias agiu sozinho, para se blindar de problemas futuros, já que toda cúpula ligada ao Ministério foi nomeada dos quadros paranaenses da qual tem influência e, por isso o medo de se quebrar um elo da corrente? Ou agiu a mando ou em conluio com outra pessoa ou grupo político? Por que não querem solucionar o caso Adélio?
Sim. São hipóteses ainda não totalmente descartadas. Basta lembrar que Dias só entrou na corrida presidencial/2018, após a “bênção” de FHC, cuja participação na tramóia não pode ser eliminada. Muito menos a ligação deste, com outro poderoso inimigo: George Soros.
Há muitas perguntas, mas não pode mais haver da nossa parte desatenção com o jogo político. Nosso futuro depende de nossa participação atenta.
A luta está apenas começando.
Angelo, para Vida Destra, 11/5/2.020.
Sigam-me no Twitter! Vamos debater o assunto! @PlenaeVitae
Parabéns, amigo! O que vc traz aqui são pistas que nos levarão a uma trama muito maior. Para quem quer ver a verdade, as últimas atitudes de Moro demonstram que ele nos enganou, fazendo um tipo caladão, discreto, sério. Ele não é nada disso. É mais um egoísta que quer se dar bem nesse meio sórdido do trampolim social por meio da política. A vaza jato já trouxe muitos elementos, mas nos recusamos a enxergar. Agora, depois de sua saída Ministério da Justiça, vários processos, por milagre, começaram a andar. Ainda veremos muito mais coisas erradas desse sujeito, mas, infelizmente,… Read more »
É isso, Gogol!
A verdade, ainda que dolorida, deve ser buscada para nos fazer crescer e evitar novos erros. A verdade, cansa e exige esforço para ser alcançada, mas é preciso pagar o preço por ela.
A verdade não vem de graça. Precisamos jogar fora a comunidade do paulofreirismo e arregaçar as mangas.
Bolsonaro faz a parte dele, na política.
Nós temos de fazer a nossa, na guerra cultural. Depende de cada um de nós.
Nas redes, no dia a dia com amigos, parentes, comerciantes.
Essa missão é nossa.
Moro para mim não vale mais nada, é um covarde!
Excelente artigo.
Você cavou fundo dessa vez.
Obrigado, Nunes.
Sim. A ideia era desnudar tudo. Não deixar brecha para os aproveitadores plantarem confusão. E as dezenas de links das matérias, estão no texto para quem tiver alguma sombra de dúvida.
Excelente artigo. A máscara do DesMOROnado caiu de vez. Obrigada. Já repassei aos amigos.
Obrigado pela leitura e apoio. ?