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OS LEÕES, AS HIENAS E O BANDO DE GAIVOTAS (II)

Há mais de um ano (janeiro de 2019), eu havia publicado um artigo sobre os posicionamentos sobre a narrativa caluniosa que tentaram imputar a Flávio Bolsonaro, identificando naquela oportunidade três condutas, três correntes de comportamento: os leões, as hienas e o bando de gaivotas.

A ideia se disseminou, havendo grande adesão por toda a direita – houve muita gente que fez imagens e até vídeos com o tema. Agradeço a todos que o compartilharam e compartilham até hoje.

Posso, resumidamente, definir hoje a posição dos leões como sendo aqueles que, como eu, defendem o atual Governo e o Presidente até o limite das nossas capacidades intelectuais, físicas e morais. Com patriotismo, com dedicação ao país e empenhados na mudança radical que já está acontecendo, em direção a valores mais conservadores, a uma escala axiológica firme, com respeito aos Direitos de Propriedade, dos Contratos, da Liberdade, do Liberalismo e Neoliberalismo econômicos e todos combatentes, contra o socialismo e o comunismo, em todas as suas formas e vertentes, que já se mostrou fracassado e deletério, tanto histórica quanto geograficamente – dentro da pauta que colocamos como editorial fixo em nossa revista.

As hienas, todos sabem quem são. Aquelas pessoas que abusam da desinformação. Na procura de um motivo para justificar suas atitudes hediondas, aqueles abusam do discurso retórico e chegam até à falsidade. Que têm feito intermináveis tempestades em copos d’água, ou copos nenhuns, tomando como base uma bagatela qualquer, que alguma pessoa tenha feito ou dito, e fazer estardalhaço em cima dela para que tome dimensão que não comporta. Já a falsidade, as “fake news”, são a inversão da realidade, ou dos fatos, relativização de conceitos de forma protagórica, até perder completamente o norte, bem como informações passadas parcialmente de modo a “torcer a verdade”, conseguindo com essas mentiras e narrativas nefastas insuflar em seus adeptos uma sanha assassina e destruidora que chega à turba ensandecida – como vimos em inúmeros atos de destruição do patrimônio público e privado (alheio).

Agora o bando de gaivotas. Esse grupo, que muitos chamam de “isentões”, “new left” ou outros adjetivos vezeiros nas redes sociais, é composto por aqueles que votaram em Bolsonaro com o nariz torcido, com “nojinho”, porque “não tinham outra escolha”, que votaram “contra o PT”, mas que agora trocam afagos e flertes nas redes sociais com os petistas (vocês sabem de quem estou falando…). Os que, desde janeiro do ano passado até hoje, partem para a gritaria histérica, com posicionamentos que vão da condenação sumária do Presidente (e com essa conduta asquerosa não fazem mais que eco às calúnias e às narrativas pestilentas da esquerda), até aqueles que cobram “explicações imediatas” sobre qualquer bobagem de somenos importância, e berram “não tenho político de estimação” com a coragem típica das larídeas barulhentas e facilmente afugentáveis.

Qualquer “ruído”, qualquer “sinal de perigo”, qualquer coisinha que fira seus egos inflados e suas “reputações imaculadas”, saem em revoada rápida, fazendo alarido, para lugar nenhum! Logo mais voltam, ressabiadas, para ver se sobrou um pouco das tripas dos peixes limpos na praia. É essa a “direita limpinha”, que tem os pruridos morais dos fariseus. Essa gente de voo fácil teve a impressão de encontrar um “expoente político”, na dissensão de um ex-ministro. Cujo ato político está dando muito errado, já que, além de mal executado e intempestivo, está se revelando ausente de provas – para não dizer que as provas contradizem o discurso oportunista do ex-magistrado. Furo n’água, tanto quanto as calúnias e fraudes cujas hienas são useiras e vezeiras em lançar irresponsavelmente.

Porque em tempos de crise como estes, em tempos de guerra (e não tenham dúvidas, estamos em plena guerra – uma guerra de longa duração que se desenrola dentro das cabeças das pessoas), os “Chamberlains” de plantão são os covardes que permitem aos corruptos de sempre, bem como aos pútridos socialistas gramscistas, stalinistas e outros que tais, que engrossem as narrativas falaciosas que somente querem o retorno ao “status quo ante”, ao Estado Pesado (hoje, chamado “Deep State”), todos esses que babam os ovos da China (que jogou o mundo inteiro nesta crise sanitária) e que, no fundo, são viciados em dinheiro dos contribuintes – conduta psicopatológica para a qual cunhei um termo: democrimatetismo – dependência de dinheiro público!

Não precisamos de “homens flexíveis, polidos e cordatos” como Neville Chamberlein, agora. Precisamos, sim, de “Winstons Churchills”. Homens retos, firmes, rígidos e obstinados! Parafraseando um texto atribuído a Arnaldo Jabor, ao qual este negou autoria (mas que viralizou nas redes sociais), pode-se dizer que Bolsonaro é o sujeito “não pudico”, “o elefante na loja de cristais”, mas “de quem se passa a gostar quando se percebe o lixo de gente que não gosta dele”. O texto pode não ser da autoria anunciada, como apurado, mas eu o endosso integralmente! Bolsonaro é o “Churchill brasileiro”, cheio de tiradas fortes, frases politicamente incorretas e respostas realmente agressivas e desconcertantes – e justamente por isso, é amado pela maioria do povo que o acolheu e o elegeu, e o elegeria novamente, agora!

Por isso, reitero o que disse acima: vou defender este Governo e o atual Presidente até o limite das minhas forças físicas, intelectuais, jurídicas, patrióticas e morais. Churchill foi o leão que conduziu o Reino Unido na II Guerra; hoje, Bolsonaro é o leão que nos está conduzindo na luta contra a escória de esquerda e os corruptos  ávidos pela volta do butim contra o Erário (ambos grupos democrimatetistas). Chega das hienas e suas estratégias sórdidas, carniceiras!

Parafraseando Jean Meslier, e usando sua oração em sentido figurado (não falo de enforcamentos reais, mas políticos: falo do expurgo das condutas perniciosas a este país), “o Brasil só será feliz quando o último corrupto for enforcado com a tripas do último marxista”!

Fábio Talhari, para Vida Destra, 13/5/2.020.

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23 COMMENTS

    • Bom dia, Leonardo! Muito obrigado, meu amigo! Estamos começando a reagir à altura das calúnias e ofensas que temos recebido.

    • Bom dia, Vandecely! Muito obrigado! Acho que temos que começar a responder à altura das calúnias e injúrias que têm sido proferidas, irresponsavelmente, por muita gente.

    • Bom dia, Alexandre! A intenção é começar uma reação responsável às irresponsabilidades que grassam nas redes sociais. Já chega de calúnias e ofensas, o Brasil não pode mais ficar preso a conceitos ideológicos, ultrapassados e nefastos.

  1. Parabéns, amigo, pela sua injeção de lucidez! É muito bom saber que estou do lado certo da história e na companhia dos melhores. Um grande abraço!

    • Bom dia, Angélica! Estamos juntos nessa luta. E temos que começar a dar respostas responsáveis aos ataques irresponsáveis, caluniosos e falsos que são propalados por gente que pretende destruir este país.

  2. Fabio, estamos juntos! Todas as minhas forças e empenho dedico a defesa do nosso Presidente, pelo que ele representa. Nossa esperança que a verdade prevaleça. Excelente texto!

    • Bom dia, Maria! Será uma luta constante, ao longo de todo este mandato, e do próximo. Muito obrigado por sua solidariedade!

  3. Muito interessante o comentário, muitas hienas a rodear, a tentar pegar a caça dos Leões. Somos fortes, unidos seremos imbatíveis, hoje temos um verdadeiro representante, destemido, guiado e eleito por Deus !

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